Dica musical da semana.

Sky Blue Sky

O que dá pra falar? Bem, é Wilco. Nada como o Yankee Hotel Foxtrot, mas melhor que o disco anterior, o A ghost is born.
Ouçam.

28 weeks later.

A melhor coisa sobre o filme: a trilha do Godspeed continua.
O nome da música foda é In a Heartbeat.

Valentines Gifs.

Tá. Eu e o Diego trocamos presentes tão massa no dia dos namorados que merecem um comentário a respeito.

O meu para ele: Mythology - sobre a arte do Alex Ross. É um livrão de referência gigante, hardcover, com muitas ilustrações lindas do Alex Ross.
E o dele para mim: entre outras coisas mais intimas, ganhei um livrão de posteres de filmes de terror muito massa e muito lindo. Só que é paperback.
Nós somos um casalzinho muito nerd. Só pode. hah

Marc Jacobs e afins.

Há, então. Saquem só:
MARC JACOBS:
MARISA:

(ela tem um bolsinho com zíper do lado que não aparece na foto)

Quem precisa de New York?

History of Violence.

Ok. Eu me propus a voltar com o blog, então, escreverei.
Vou comentar sobre o History of Violence, livro que estou lendo.

Bem, pra quem não sabe, esse livro (é quadrinhos) foi adaptado para o cinema pelo Cronenberg, em 2005. Não lembro quando estreiou aqui, mas demorou - e eu e o Diego tivemos uma sessão mega desagradável com esse filme.
Então, o filme é genial. É cru. As tomadas tem muito da estética dos quadrinhos. E se quiser, dá ainda pra dar uma viajada filosófica, sobre a inerencia da violencia nos humanos e todas essas babaquices.

Daí é que a curiosidade sobre o livro bateu, porque o roteiro era adaptacão de quadrinhos, e até concorreu ao Oscar de melhor roteiro adaptado (ok, isso não é muito parametro).
Muito tempo depois, encontrei o livro da Cultura e comprei. Era um lançamento da Vertigo. Não lembro se antes do filme ele também era, ou se compraram os direitos depois.
Fato é que comecei a ler e ele é ainda melhor que o filme - so far, so far.
O único problema é que, como ele é uma edição nova, tem aquele slogan odioso: now a major motion picture. Odeio ter livros com esse slogan, haha. E minha edição de Ghost World também tem isso. Parece que você só se interessa pelo negócio depois que ele vira filme - tá, nesse caso foi.
Enfim, recomendado.

Constando.

Ah, e claro, entreguei minha monografia hoje.
I'm a new person, now! Filmes, livros, jogos, passeios e tudo o que eu não fiz, sei la, nos dois últimos meses - pelo menos não com a mesma instensidade.
E eu estou sentido algo tão bom, melhor que gostar de algo ou alguém, melhor que fazer qualquer coisa boa, é só uma sensação boa de...de não ter compromisso.
Será que é isso que prisioneiros de guerra sentem depois que são libertados? Ou depois que alguém que não gosta do emprego pede demissão? Who knows?

Dica Musical da Semana.

Eu ando completamente viciada em Hefner. A banda é antiga, nunca foi muito badalada, nem sequer os fãs de geek rock conhecem muito bem, o som é bem normal, mas eles têm umas frases geniais, que dá vontade de ouvir e reouvir o tempo todo.

Viciei, especialmente, em dois discos, que são o Fidelity Wars, e Breaking God's Heart (esse nome já é legal). Se você tem algum respeito musical por mim, procure-os. Ha.

Pra ter uma idéia, cerca de 50% das músicas são hinos. Hino ao cigarro, hino ao alcool, hino ao serviço postal, hino ás coisas que nunca fizemos (que é de cortar os pulsos: We didn't ache enough, spent our days not getting up and now I sing a hymn for all the things we didn't do,
We didn't work enough, avoided all the tricky stuff and kept our problems underneath the duvet with our hearts.
Sharing baths in wintertime, taking drugs during the daytime,
Visiting the coastline,
I will sing a hymn for the things we didn't do.).

E alguns outros trechos geniais, tipo: How can she love me if she doesn't even love the cinema, that i love? Ou: Who gave you the right to bruise my little heart, You tore it right apart, I was saving it for art.
Bob Dylan que vá a merda, mas atualmente eu preciso é de frases de pessoas em torno dos 20 anos tendo crises: We feel so empty, and our late twnties should be better times.

Ou ainda: In the 1980's I was busy hating,
All of the intangible, the impossibly impractical ideas I'd never understand.
And in the 1990's, it was far too exciting for words,
And now I'm drinking adult drinks and now I have the time too think that sex is so overrated.

Genial. Simples. E usável. Além das melodias serem assobiaveis e dançaveis, especialmente na cadeira do trabalho.

Ah, o frontman e "dono" da banda, Darren Hayman é um geek boy sooo cute.

Trying Again.

Quase um ano depois, eu tento ter blog novamente.
Na verdade, eu escrevo mal, mas só serve pra fazer um clipping das coisas legais que eu vejo pela internet.
E tudo escrito sobre monografia ali embaixo com o tema Horror Movies não vale mais. Mudou pra Nintendo DS. Com isso, eu conheci, tanto a história dos videogames, quanto a história dos filmes de horror do início do século passado. Great.