farewell, blogspot...

5 great movies que vi no fim de semana...

... e na quarta feira. Rapidinho, então.



1. Marcas da Vida.
Um dos filmes mais tensos que vi nos últimos tempos (acho que o último tão tenso foi o Last House on the Left, do Wes Craven). Além de tenso, ele é uma porrada no estomago, e joga na cara alguns assuntos, que pelo menos pra mim, pesaram e fizeram eu sair do filme um pouco mal. Combinado com isso, tem uma trilha trimmassa, escoceses desempregados e junkies, e cenas engraçadas com cachorros. Ótimo filme, e bem menos pretencioso do que eu esperava.

2. Ratatouille.

Eu já tinha visto numa pré estreia na semana passada, mas como dormi e perdi algumas partes, resolvi reve-lo. Além, é claro, dessa vez ele ter sido legendado. Então, o filme é bem na batida dos filmes da Pixar: histórias cutes e divertidas, com algumas piadinhas e coisinhas inusitadas mais adultas. E, mesmo repetindo a fórmula, eles sempre acertam. O filme é uma gracinha, é divertido, tem uma tema diferente e é lindamente modelado e animado.

3. I am trying to break your Heart.Esse filme passou em alguns festivais indies do Brasil (acho que só em BH e SP) e eu estava ha tempos tentando ve-lo. Eis que alguém fez um upload de um torrent funcionando e ainda legendado. O filme trata do processo de criação e gravação do Yankee Hotel Foxtrot (que é um dos meus 10 albuns preferidos no mundo!) e de toda a confusão com a Warner e a Reprise (gravadora que recusou o disco, pois não achava vendável). O filme é lindo, é lindo ver o Jeff Tweedy gravando o album e é linda a cena em que o filho dele batuca na perna Heavy Metal Drummer. Um dos melhores filmes sobre bandas que eu já vi.

4. Paris, Je t'aime.

O filme é composto de 18 curtas, de aproximadamente 5 minutos cada. Aparece de tudo, desde o Steve Buscemi apanhando de um casal frances, até o Elijah Frodo Wood, mochileiro, mordido por uma vampira. Coisas geniais, como o curta do Wes Craven, onde aparece o Oscar Wilde dando conselhos sentimentais e coisas patéticas e previsiveis, como o Walter Salles "retratando" o cotidiano de uma imigrante sul americana. No geral, o filme é bom, e os curtas ruins passam bem rapidinho e os bons ficam martelando na cabeça por horas.

5. The HostDepois de quase dois meses da estréia nacional, o filme chegou em pré estréia aqui em Porto Alegre (isso me lembra uma piada do Diego sobre Porto Alegre ter sua própria região de dvds, para que os filmes não cheguem nas locadoras antes de chegarem aos cinemas). O filme era tudo que eu esperava. Ele mistura humor, uma pitada sarcástica, alfinetadas políticas, sustos, ação e, é claro, um monstro gigante! Mais um representante de uma ótima leva de filmes sul coreanos dos últimos anos.

PONTO DE INTERROGAÇÃO DESGRAÇADO

Então, eu fiquei horas em cima do ARG do cadê?, que é pra encontrar um número de telefone e ganhar um wii que eu fiquei tão irritada e resolvi COMPRAR um wii. Só pra não ter mais que pensar em números de telefone e pontos de interrogação.
O único digito que encontrei até agora foi 0. E tô desconfiada de o restante ser 10. Só que não faz sentido. Essa ação, ao invés de fazer as pessoas gostarem do serviço do cadê, deixa é com raiva.
NUN-CA mais eu uso esse buscador.
E sim, quando eu sou contrariada eu ajo da maneira mais impulsiva possivel.

A message from Rivers

Na última vez que o weezer "acabou" e resolveu voltar (intervalo entre o pinkerton e o green) eu fiquei bem feliz. Até, é claro, ouvir as primeiras músicas que vazavam na internet. Eu fui uma daquelas que odiou o green, o maladroit e o make believe. Mas, depois de um tempo, analisando fora do mesmo contexto em que eu ouvi o pinkerton pela primeira vez (i was 15, and it changed my life) eu acabei gostando mais ou menos dos três.
Eis que, depois de que o Rivers anuncionou ano passado, na época do casamento dele, que weezer acabava e bla bla bla, na Karl's corner aparece isso:

06/25/07 message from rivers

6/25/2007 7:52:28 PM - by Karl Koch

...folks - here's a message from Rivers...

"Hey Party-People,

Weezer is just polishing up a batch of songs for a recording session that is going to start at the beginning of July. This will be the final recording session for our 6th album which we aim to put out in the first half of 2008. We hope you are all having good times.

Love,

R-dawg"

Não sei se me deixa feliz ou frustrada por antecipação, mas, acho que é uma notícia legal.

Thanks to Gabriel Not. Um colega de trabalho que me enviou isso sem que nem eu soubesse que ele sabia que eu gostava de =w=.

Beibe.

Momento cute para o Diego.
And sorry. You're the one I really love.
Letra do Rivers, hah.


When everything is wrong I'll come talk to you
You make things alright when I'm feeling blue

You are such a blessing and I wont be messing
With the one thing that brings light to all of my darkness


There is no other one who can take your place
I feel happy inside when I see your face
I hope you believe me
Cause I speak sincerely
and I mean it when I tell you that I need you


I'm here right beside you
I will never leave you
and I feel the pain you feel when you start crying

You're my best friend
and I love you, and I love you
Yes I do.

Dica musical da semana.

Sky Blue Sky

O que dá pra falar? Bem, é Wilco. Nada como o Yankee Hotel Foxtrot, mas melhor que o disco anterior, o A ghost is born.
Ouçam.

28 weeks later.

A melhor coisa sobre o filme: a trilha do Godspeed continua.
O nome da música foda é In a Heartbeat.

Valentines Gifs.

Tá. Eu e o Diego trocamos presentes tão massa no dia dos namorados que merecem um comentário a respeito.

O meu para ele: Mythology - sobre a arte do Alex Ross. É um livrão de referência gigante, hardcover, com muitas ilustrações lindas do Alex Ross.
E o dele para mim: entre outras coisas mais intimas, ganhei um livrão de posteres de filmes de terror muito massa e muito lindo. Só que é paperback.
Nós somos um casalzinho muito nerd. Só pode. hah

Marc Jacobs e afins.

Há, então. Saquem só:
MARC JACOBS:
MARISA:

(ela tem um bolsinho com zíper do lado que não aparece na foto)

Quem precisa de New York?

History of Violence.

Ok. Eu me propus a voltar com o blog, então, escreverei.
Vou comentar sobre o History of Violence, livro que estou lendo.

Bem, pra quem não sabe, esse livro (é quadrinhos) foi adaptado para o cinema pelo Cronenberg, em 2005. Não lembro quando estreiou aqui, mas demorou - e eu e o Diego tivemos uma sessão mega desagradável com esse filme.
Então, o filme é genial. É cru. As tomadas tem muito da estética dos quadrinhos. E se quiser, dá ainda pra dar uma viajada filosófica, sobre a inerencia da violencia nos humanos e todas essas babaquices.

Daí é que a curiosidade sobre o livro bateu, porque o roteiro era adaptacão de quadrinhos, e até concorreu ao Oscar de melhor roteiro adaptado (ok, isso não é muito parametro).
Muito tempo depois, encontrei o livro da Cultura e comprei. Era um lançamento da Vertigo. Não lembro se antes do filme ele também era, ou se compraram os direitos depois.
Fato é que comecei a ler e ele é ainda melhor que o filme - so far, so far.
O único problema é que, como ele é uma edição nova, tem aquele slogan odioso: now a major motion picture. Odeio ter livros com esse slogan, haha. E minha edição de Ghost World também tem isso. Parece que você só se interessa pelo negócio depois que ele vira filme - tá, nesse caso foi.
Enfim, recomendado.